O começo do fim da farra do crédito
O Brasil, nos últimos anos está vivendo o período da farra do crédito, em todos os setores da economia. Chegamos ao ponto do cliente ser valorizado quando faz uma compra à prazo, e literalmente desprezado quando evidencia a intenção de pagar à vista.
Mas a bem planejada política econômica do Brasil, não quis repertir os erros da potência USA, e resolveu coibir a farra, impondo novas regras para a concessão de crédito para a compra de veículos.
Pela nova regra, será exigido pelas financeiras uma entrada de pelo menos 20% nos financiamentos entre 24 e 36 meses para carros novos ou usados.
Já nos parcelamentos entre 36 e 48 meses, a entrada sobe para 30%. Entre 48 e 60 meses, para 40%.
E nas de veículos com prazo superior a 60 meses as restrições seram maiores, independentemente da entrada.
Outro ponto que o governo também alterou, foi o depósito compulsório dos bancos, passando de 11 para 16,5%. Resumindo a disponibilidade de moeda para empréstimo.
Se você pretende financiar um veículo, corra, as medidas começam a vale segunda-feira, dia 06/12
Por enquanto, não vai haver alterações em outras linhas de crédito (imobiliário, rural, etc), mas sabe se lá até quando.
Mas a bem planejada política econômica do Brasil, não quis repertir os erros da potência USA, e resolveu coibir a farra, impondo novas regras para a concessão de crédito para a compra de veículos.
Pela nova regra, será exigido pelas financeiras uma entrada de pelo menos 20% nos financiamentos entre 24 e 36 meses para carros novos ou usados.
Já nos parcelamentos entre 36 e 48 meses, a entrada sobe para 30%. Entre 48 e 60 meses, para 40%.
E nas de veículos com prazo superior a 60 meses as restrições seram maiores, independentemente da entrada.
Outro ponto que o governo também alterou, foi o depósito compulsório dos bancos, passando de 11 para 16,5%. Resumindo a disponibilidade de moeda para empréstimo.
Se você pretende financiar um veículo, corra, as medidas começam a vale segunda-feira, dia 06/12
Por enquanto, não vai haver alterações em outras linhas de crédito (imobiliário, rural, etc), mas sabe se lá até quando.
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