Artigo científico afirma que tratamento de água no Brasil não elimina totalmente alguns agrotóxicos
Escrito por uma servidora do MPMG, com o apoio da Central de Apoio Técnico (Ceat), o estudo foi publicado numa importante jornal do Reino Unido
Um artigo científico escrito pela engenheira sanitarista e servidora do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) Alexandra Soares foi publicado no Reino Unido no Journal of Water Supply: Research and Technology-AQUA, (Jornal de Abastecimento de Água: Pesquisa e Tecnologia – AQUA), da Associação Internacional da Água (IWA). A pesquisa foi feita com o auxílio da Central de Apoio Técnico (Ceat) do MPMG, setor onde a servidora trabalha.
Retirado da tese de doutorado da engenheira, o artigo aborda os métodos convencionais de tratamento de água utilizados por concessionárias brasileiras. Segundo a análise científica feita pela pesquisadora, as técnicas de purificação usadas por certas empresas não conseguem remover totalmente alguns agrotóxicos da água, geralmente aqueles utilizados em lavouras de café. Isso faz com que a água para consumo humano contenha quantidades desses produtos.
O estudo começou a partir da solicitação da Promotoria de Justiça de Manhuaçu ao Ceat para que se fosse analisada a água da cidade, região de plantações de café. Interessada no assunto, Alexandra Soares quis se aprofundar no tema. Para isso, ela se matriculou na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e concentrou sua tese de doutorado na análise da eficiência do tratamento convencional de água usado por concessionárias brasileiras.
Com base nos estudos, a servidora do MPMG concluiu que, diante da incapacidade técnica do modelo atual usado para remover os agrotóxicos, é importante preservar as bacias hidrográficas e os mananciais destinados ao abastecimento público para que se consiga prevenir a contaminação da água por agrotóxicos.
FONTE: http://www.mpmg.mp.br/comunicacao/noticias/artigo-cientifico-afirma-que-tratamento-de-agua-no-brasil-nao-elimina-totalmente-alguns-agrotoxicos.htm#.UiAH8n-9f40
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29/08/13
Um artigo científico escrito pela engenheira sanitarista e servidora do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) Alexandra Soares foi publicado no Reino Unido no Journal of Water Supply: Research and Technology-AQUA, (Jornal de Abastecimento de Água: Pesquisa e Tecnologia – AQUA), da Associação Internacional da Água (IWA). A pesquisa foi feita com o auxílio da Central de Apoio Técnico (Ceat) do MPMG, setor onde a servidora trabalha.
Retirado da tese de doutorado da engenheira, o artigo aborda os métodos convencionais de tratamento de água utilizados por concessionárias brasileiras. Segundo a análise científica feita pela pesquisadora, as técnicas de purificação usadas por certas empresas não conseguem remover totalmente alguns agrotóxicos da água, geralmente aqueles utilizados em lavouras de café. Isso faz com que a água para consumo humano contenha quantidades desses produtos.
O estudo começou a partir da solicitação da Promotoria de Justiça de Manhuaçu ao Ceat para que se fosse analisada a água da cidade, região de plantações de café. Interessada no assunto, Alexandra Soares quis se aprofundar no tema. Para isso, ela se matriculou na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e concentrou sua tese de doutorado na análise da eficiência do tratamento convencional de água usado por concessionárias brasileiras.
Com base nos estudos, a servidora do MPMG concluiu que, diante da incapacidade técnica do modelo atual usado para remover os agrotóxicos, é importante preservar as bacias hidrográficas e os mananciais destinados ao abastecimento público para que se consiga prevenir a contaminação da água por agrotóxicos.
FONTE: http://www.mpmg.mp.br/comunicacao/noticias/artigo-cientifico-afirma-que-tratamento-de-agua-no-brasil-nao-elimina-totalmente-alguns-agrotoxicos.htm#.UiAH8n-9f40
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29/08/13
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