31 julho, 2012

Desequilíbrio


Pense no quanto você aprendeu com algum desequilíbrio que tenha vivido. Temos por hábito acreditar que os desequilíbrios nos conduzem a um fracasso iminente, impedindo-nos de concretizar um sonho acalentado há muito tempo.Se refletirmos um pouco, veremos que a fome é um sinal de desequilíbrio, é a manifestação do organismo dizendo-nos que é preciso ingerir alimentos para suprir a carência que se estabeleceu.A sensação de frio é a manifestação do corpo em desequilíbrio, dizendo-nos que o calor que ele é capaz de gerar, é insuficiente para manter-nos aquecidos.A sede indica-nos que há um desequilíbrio, pois o líquido existente no corpo não é o bastante, naquele instante, para o pleno funcionamento dos nossos órgãos.E o que dizer do andar? Equilibramo-nos sobre as duas pernas, mas a locomoção só ocorre através do desequilíbrio, onde um membro sucede automaticamente outro.Vemos, assim, que a vida se manifesta numa sucessão de instantes de desequilíbrios, que possuem a finalidade de conduzir-nos a um novo equilíbrio. Por que então fazermos do aparente insucesso um fracasso definitivo? Por que transformarmos uma iniciativa que não deu certo, em falta de ânimo para prosseguir tentando? Haverá alguém que nunca tenha errado em algum empreendimento, no juízo sobre uma pessoa ou numa impressão sobre um fato qualquer?A história registra a saga de alguns grandes vencedores, que inicialmente experimentaram derrotas, mas que buscando suas forças interiores tornaram-se ainda mais capazes, superando as próprias limitações.Se nos pântanos e entre as pedras nascem flores, podemos nos meios das crises e do caos assimilarmos preciosas lições, mudando o foco dos nossos planos e ações, assumindo uma nova postura.Tudo na vida contribui para a nossa evolução.Muitas vezes os problemas não são tão grandes e complexos quanto parecem, mas a forma como estamos encarando-os pode não ser a mais correta. O nosso olhar é que precisa ser modificado. Mudar a maneira de enxergar as coisas implica também em desequilibrar-se, ir ao encontro de novos modelos, valores que nos permitam construir um jeito próprio de resolver os problemas, preservando-nos e respeitando o jeito de ser de cada um.Os desequilíbrios podem também ser encarados como mediadores de uma nova situação. Cada um de nós é convidado na sucessão dos desequilíbrios diários e naturais, a alcançar maior dose de equilíbrio interior, avançando sem cessar na conquista da própria iluminação.Por isso, iluminemo-nos a cada desequilíbrio. (Autor Desconhecido)
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23 julho, 2012

Vazamento de óleo da Chevron não afetou ambiente, diz laudo da PF


Peritos da PF (Polícia Federal), no Rio, concluíram um laudo no qual afirmam não ter ocorrido dano ambiental no vazamento de óleo da Chevron, na bacia de Campos, em novembro passado.
O documento foi encaminhado há 20 dias ao superintendente da PF no Estado, Valmir Oliveira, seis meses após a conclusão do inquérito e da denúncia feita pelo Ministério Público Federal.
Em 20 páginas, os peritos Rosemari de Oliveira Almeida e Emiliano Santos Rodrigues relatam que "é possível que elementos pesados do óleo questionado tenham sido absorvidos pelo solo do oceano". Isso, na avaliação deles, significa que não houve impacto ambiental.
A conclusão difere dos laudos do Ibama, da ANP (Agência Nacional do Petróleo) e do oceanógrafo David Zee, anexados ao processo, que relatam ter ocorrido "danos ao ambiente".
O documento foi encaminhado pelo superintendente da PF para a Justiça Federal, que decide agora se anexa o laudo ao processo.
Pouco antes de concluir o inquérito, em 23 de dezembro, o delegado Fábio Scliar encaminhou memorando ao setor de perícia da PF, no Rio, dispensando o laudo.
Ele considerava o documento desnecessário por entender já ter todas as provas necessárias. Procurado ontem, Scliar foi proibido de comentar o caso pela administração da PF, no Rio.
Em nota, a assessoria da PF se limitou a informar que o laudo "faz parte do conjunto probatório incluído no inquérito policial instaurado para apurar o vazamento de petróleo na bacia de Campos" e que as informações deveriam ser prestadas pelo Ministério Público Federal ou pela Justiça Federal.
O procurador Eduardo Santos, responsável pela denúncia, não foi encontrado.
O acidente da Chevron ocorreu em 7 de novembro no campo de Frade, na bacia de Campos (RJ), durante a perfuração de um poço, quando cerca de 2.400 barris de petróleo vazaram a 120 quilômetros do litoral.
De acordo com um dos advogados da empresa, Oscar Graça Couto, o laudo "corrobora informações que vêm sendo emitidas de que não existe dano relevante".
MONITORAMENTO
Em nota, a Chevron informou que "um monitoramento contínuo na área do incidente mostra que não houve impacto à vida marinha ou à saúde humana".
No dia 22 de dezembro a PF indiciou 17 executivos da Chevron e da Transocean, operadora da sonda. O relatório da época falava em "prática temerária" e "dano ambiental".
Scliar chegou a afirmar que a Chevron e a Transocean haviam provocado uma hecatombe no local.
A Chevron foi multada pelo Ibama em R$ 50 milhões, valor ainda em discussão.
A Transocean afirmou que o relatório "confirma as declarações feitas anteriormente sobre a falta de mérito de todas as ações movidas contra a empresa".
Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress
ENTENDA O CASO
1. O vazamento de óleo Em novembro de 2011, vazamento é identificado na costa fluminense e a Chevron pede à ANP aprovação de um plano para abandonar o poço.
2. O inquérito da Polícia Federal Em dezembro, a polícia conclui que o vazamento provocou danos ao ambiente e indicia executivos da empresa.
3. A denúncia do Ministério Público Em março de 2012, o Ministério Público Federal denunciou à Justiça a Chevron, concessionária do campo de Frade, e a Transocean, operadora da sonda que perfurava o poço onde houve o vazamento.
4. A acusação ambiental O Ministério Público dizia que o vazamento havia causado danos ao ambiente e às atividades econômicas, além do risco de provocar câncer em animais e em humanos, pela contaminação do plâncton.
5. Outras acusações Segundo o MP, os resíduos foram encaminhados para uma empresa que não tinha como dar destino ambientalmente adequado a eles.

Fonte: Folha on line

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13 julho, 2012

A copa está chegando...

Bom, apesar de ter formação na área administrativa, ainda não entendi os benefícios a longo prazo que a copa e as olimpíadas vão nos proporcionar, mas já estou sentindo os efeitos negativos. Por exemplo, semana passada participei de um curso em Cuiabá, onde a diária em apartamento standart era bem mais de R$200,00. Então fiquei na casa de amigos, foi ótimo. Agora sobre esse valor, se justifica pela copa, que vai ocorrer daqui a dois anos. Nessa cidade os imóveis estão se valorizando, mas e a sustentabilidade dessa valorização, como fica? Quem vai ganhar só os especuladores?
De acordo com o site congresso em foco, o Brasil vai gastar R$24 bi, já o ex-jogador Romário, diz que o valor gasto será de aproximadamente R$ 100 bi, muitos duvidavam, mas agora não são muitos, como era antes.
A situação financeira do país anda um pouco complicada, pois o cada vez que se faz uma nova previsão do PIB, o percentual de crescimento é reduzido.
O governo com sua política de crescimento insustentável incentiva, como escreveu Lya Luft na VEJA, ao cidadão consumir cada vez mais, comprando carro, casa, linha branca, crédito, etc, etc. Essa política de incentivo funciona, isso mesmo vírgula, funciona mais  o consumo é temporário, pois se o indivíduo percebe R$1.500,00 por mês e adquire um veículo via leasing esse cidadão vai ficar com a renda comprometida por 60 meses, não adianta o governo reduzir o IPI, nem reduzir a taxa de juro do programa minha casa minha vida ou da SELIC, que o cidadão não vai conseguir consumir mais, pois sua renda está comprometida com as prestações do carro e com suas necessidades básicas. Acredito que a capacidade de endividamento da classe média emergente já esgotou, se o governo quiser mais consumo, acredito que deva buscar novos emergentes, afinal de contas ainda o país tem muita gente em condições paupérrimas. Enquanto isso ninguém emerge, afinal de contas não vai sobrar dinheiro, vai é faltar.

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É legal ou ilegal?


Muito se discute sobre a atuação do Estado, mas só quando a mídia está noticiando alguma ineficiência, depois que ela consegue outro assunto todos nós esquecemos o antigo, e para mudar de assunto é fácil basta finalizar a novela das 9.

Decidir escrever um pouco sobre o que li, para informar/esclarecer sobre o que ouço, omitindo minha opinião e apenas tentando informar.

Frequetemente vemos a “negligência” da polícia referente ao consumo de drogas, e sempre alguém diz: “Por que não prendeu?” Comportamento que foi confirmado quando começaram a transmitir os programas policiais tipo, “polícia 24 horas”, o qual a autoridade policial aborda o cidadão com a droga e não o reprime, muito menos o questiona ou lhe dá uma porretada, como a sociedade gostaria de ver.

Outro tema que chama a atenção e sobre a união de pessoas do mesmo sexo, que começou a ser discutida, mas como não havia consenso o assunto foi levado ao Supremo Tribunal Federal, que resolveu o problema permitindo a união, e ninguém falou mais nisso, ficando uma parte da população achando que a união homossexual é ilegal e outra parte também achando que é permitida, mas poucos tem a certeza de suas opiniões.

Então vamos lá, de acordo com a Lei 11.343, de 26 de agosto de 2006, está autorizado o consumo de drogas, isso mesmo essa Lei autoriza o consumo de drogas por qualquer pessoa no território da República Federativa do Brasil, vale lembrar que essa Lei conta com a aquiescência do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e dos Senhores Márcio Thomaz Basto, Guido Mantega e Jorge Armando Felix, tudo dentro da legalidade. Então quando as forças auxiliares abordam o cidadão com uma pequena quantidade de entorpecentes, ele é liberado, é o mais importante essa liberação não ocorre pela vontade do policial, mas por força de lei.

E sobre a união homossexual, só falta o poder legislativo legalizar, transformar o mesmo em Lei, pois a união já é permitida (votação unânime) pelo STF, mesmo contrariando o art. 226 da Constituição Federal do Brasil, ou seja, o STF empregando os princípios constitucionais para garantir o Direito e democracia, mesmo contrariando os mesmos.

Resumindo os meios de comunicação iniciam a discussão, mas encerram antes da finalização do assunto e a população esquece, mas atualmente a droga é permitida, sendo proibido somente sua comercialização, a união de homossexual é permitida, somente o casamento na igreja de pessoas do mesmo sexo que não é.

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10 julho, 2012

Gripe Comum x Gripe H1N1

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